O baixista David Ellefson falou, em entrevista à rádio Banana 101.5, de Flint, Estados Unidos, sobre a felicidade que os membros do Megadeth sentiram ao conquistar seu primeiro Grammy. O grupo havia sido indicado por 12 vezes até, enfim, levar para casa o prêmio de “Melhor performance metal”, pela música “Dystopia”.
Veja também:
– Novo disco do Megadeth pode começar a ser gravado em 2017
“É 12 vezes melhor saber que temos um Grammy. Sempre vamos sabendo que temos uma chance. Ser convidado já é algo grande. A maior coisa é quando você está sentado e dizem: ‘e o Grammy vai para…’. E, desta vez, foi ainda melhor quando disseram que iria para ‘Dystopia’, do Megadeth. Estamos nas nuvens com isto”, afirmou.
Ellefson revelou, também, o pensamento comum quando o Megadeth não levava o prêmio. “Nossa gravadora fazia uma festa e nos queria por lá, no tapete vermelho. A noite durava para sempre, o que era fantástico. Era algo como, ‘por favor, não deixe esta noite terminar'”, disse.
O músico revela que sempre ficou para a festa, exceto da primeira vez em que foi, em 1993. “Era ‘Countdown To Extinction’, nosso grande disco. Era o primeiro ano com pré-transmissão. Nunca me esqueço quando Mary Chapin Carpenter e Lyle Lovett anunciaram o Grammy ao Nine Inch Nails. Gostamos deles, era uma banda legal, Trent Reznor merecia. Mas estávamos tristes e Marty disse: ‘ok, estamos fora’. A limousine não havia nem estacionado e já estávamos indo embora”, afirmou.