A vocalista Alissa White-Gluz, do Arch Enemy, falou sobre as comparações descabidas que recebe para com outras cantoras pelo simples fato de ser mulher.
A resposta veio em entrevista à Metal Hammer, após perguntarem se a incomodava ver grupos em ascensão como Jinjer e Spiritbox comparados ao Arch Enemy puramente com base em que todos os três possuem frontwomen.
“Não cheguei a ouvir essa comparação, mas não é novidade. Acontece desde sempre. Quero dizer, sim, nós somos todas mulheres. Conheço essas bandas e realmente amo as duas. Mas não acho que soamos parecidas musicalmente, nem mesmo nos registros vocais.”
Porém, a situação não é novidade para Alissa.
“Eu tenho sido comparada a outras bandas que têm figuras femininas na linha de frente há 20 e poucos anos. Acho que a primeira que recebi foi Garbage, depois Evanescence. Até com Avril Lavigne já aconteceu.”
Arch Enemy e Alissa White-Gluz
“Deceivers”, 11º álbum de estúdio do Arch Enemy, sai dia 29 de julho. É o terceiro disco de inéditas da banda com Alissa nos vocais.
Paralelamente, a cantora segue trabalhando em seu primeiro trabalho solo, ainda sem data para sair. Em novembro de 2020, ela adiantou nas redes sociais:
“O álbum solo mostrará outras características vocais. No Arch Enemy basicamente grito. Há participações em discos de outras bandas onde canto limpo. Este disco terá rock, power metal, ópera, vários lados da minha personalidade.”
Nascida em Montreal, Canadá, Alissa White-Gluz despontou na cena em 2004, como vocalista do The Agonist. Lançou 3 álbuns e um EP com o grupo. Passou a integrar o Arch Enemy a partir de 2014. Também já participou de discos e turnês com Kamelot, Angra, Carnifex, Babymetal, Delain, Caliban, Soilwork, Kane Roberts e Tarja Turunen, entre outros.
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