A bombástica matéria da Rolling Stone sobre os últimos dias de Taylor Hawkins segue repercutindo. O conteúdo expôs uma insatisfação do falecido baterista com a rotina massacrante de viagens e shows do Foo Fighters. Pessoas próximas revelaram que o músico chegou a conversar com Dave Grohl, líder do grupo, tendo deixado em aberto até mesmo a possibilidade de se retirar em um futuro próximo.
Como era de se imaginar, as declarações tiveram efeito imediato nos bastidores. Inicialmente, Matt Cameron (Pearl Jam, Soundgarden) publicou nota nas redes sociais se desculpando e justificando que suas falas foram retiradas de contexto. Mesmo assim, não negou o conteúdo.
A seguir, foi a vez de Chad Smith se manifestar. O baterista do Red Hot Chili Peppers publicou uma mensagem no mesmo tom do colega.
“Taylor era um dos meus melhores amigos e eu faria qualquer coisa por sua família. Fui convidado pela Rolling Stone para compartilhar algumas memórias de nosso tempo juntos, o que eu pensei que seria o tributo amoroso que ele merecia. Em vez disso, a história que eles escreveram foi sensacionalista e enganosa. Se eu soubesse nunca teria concordado em participar. Peço desculpas à sua família e amigos musicais por qualquer dor.”
O Foo Fighters ainda não emitiu qualquer declaração oficial sobre o conteúdo da matéria. Taylor era padrinho de Beckett, filho de Chad Smith, atualmente com 12 anos.
A morte de Taylor Hawkins
Taylor Hawkins morreu no último dia 25 de março, aos 50 anos, na cidade colombiana de Bogotá. Na mesma data o Foo Fighters tinha show marcado no festival Estéreo Picnic. Ele foi encontrado sem vida por funcionários do hotel.
Exames iniciais realizados no corpo do músico encontraram a presença de 10 tipos de substâncias em sua corrente sanguínea, incluindo THC (maconha), antidepressivos, benzodiazepinas e opioides.
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