O baterista Mike Portnoy abordou álbuns que completam 50 anos em 2022 durante aparição no podcast The Prog Report, transcrita pelo Ultimate Guitar. Obviamente, entre tantos clássicos, não poderia faltar “Machine Head”, sexto disco do Deep Purple.
O músico exaltou não apenas as músicas, mas toda a complexidade do trabalho, que ainda assim consegue ser bastante popular.
“O ‘Machine Head’ é certamente um dos maiores álbuns de hard rock e proto-metal de todos os tempos. Considero a obra-prima do Deep Purple. Eles lançaram muitos discos excelentes, mas este é o que os consagrou como uma das maiores bandas de todos os tempos. Tinha elementos prog, sinfônicos e de jazz. Um caldeirão de estilos diferentes. E eram todos grandes músicos.”
A tracklist, cheia de canções mais que reconhecidas, também foi peça de análise.
“Abre com ‘Highway Star’, um dos clássicos dos velhos tempos. Obviamente, ‘Smoke on the Water’ é um dos riffs de guitarra mais icônicos e o som mais famoso do Deep Purple. Também tem ‘Lazy’, ‘Space Truckin’, ‘Maybe I’m A Leo’… Você poderia renomear este álbum para ‘Deep Purple’s Greatest Hits’. Muito do álbum ao vivo ‘Made in Japan’ saiu dessa turnê.”
Deep Purple e “Machine Head”
Lançado em 25 de março de 1972, “Machine Head” é o trabalho mais bem-sucedido da história do Deep Purple. Chegou ao primeiro lugar nas paradas de sete países entre Europa e América do Norte, além de figurar no Top 10 de outros sete. Permaneceu 118 semanas na Billboard 200.
As gravações ocorreram no Grand Hotel, em Montreux, Suíça. A unidade móvel dos Rolling Stones foi usada para o registro. Os acidentes e desventuras do período foram registrados na letra de “Smoke On The Water”, grande clássico da história do grupo.
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Valeu!!!!
Smoke on The Water não fala sobre as agruras da banda e sim sobre o incêndio que destruiu o equipamento que Frank Zappa usaria
Não me leve a mal, mas In Rock é o melhor! A porrada começou dali!!!