Apesar de ter retomado atividades recentemente, o Rage Against the Machine não alimenta qualquer expectativa nos fãs em relação a músicas novas.
O último disco de inéditas do grupo, “The Battle of Los Angeles”, saiu em 1999. No ano seguinte, foi lançado “Renegades”, álbum de covers. A seguir, a banda se separou, retornando duas vezes apenas para turnês.
Em entrevista de 2018 ao “It’s Electric” – programa que Lars Ulrich, baterista do Metallica, comandou para o Apple Music -, o guitarrista Tom Morello deu suas impressões sobre a falta de novidades. A transcrição da fala é do Loudwire.
“Se dependesse apenas de mim, faríamos um disco a cada seis meses. Seríamos o Led Zeppelin político, derrubando governos e gravando os melhores álbuns da história. Mas logo vi que a visão de meus colegas não era a mesma.”
Hoje, o músico procura ver o lado positivo da situação.
“Minha versão de copo meio cheio é que para uma banda que tinha elementos extremamente combustíveis, poder ter lançado quatro discos e os shows que fizemos é um milagre.”
Fim do Rage Against the Machine no ano 2000
Em relação ao rompimento inicial, ocorrido na virada do século, Tom Morello assume sua parcela de culpa.
“Foi uma falta de maturidade emocional em poder lidar uns com os outros como pessoas. Tínhamos visão política similar e os shows nunca deixaram de ser bons. Mas simplesmente não conseguíamos concordar em certas coisas. Tínhamos visões conflitantes do que o Rage deveria ser e sentimentos distintos sobre como era estar na banda com os quais não lidamos.”
“Public Service Announcement”
A turnê “Public Service Announcement”, que marca o reencontro da banda após 11 anos, segue seu itinerário por terras norte-americanas até agosto. A seguir, terá início a parte europeia. Especula-se que em dezembro a excursão deva chegar à América do Sul.
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Curto os caras desde que surgiram, mas essas idas e vindas sempre me soam estranho $$$$ ou seja, parece que quando a grana acaba eles voltam hehehe e cá entre nós, o RATM nunca tocaram de graça nos países pobres, acho até meio café-com-leite essa “áurea” de ativismo dos caras … e se o mundo continua em descontrole cadê músicas novas que reflitam essas coisas ….