Apesar de contar com uma base fiel de fãs em todo o mundo e tocar em algumas das principais arenas, o Alter Bridge não alcançou o status de banda gigante. A comparação pode até mesmo ser feita com um grupo que conta com os mesmos instrumentistas – no caso, o Creed.
Em entrevista à mais recente edição da revista Guitar, o vocalista e guitarrista Myles Kennedy analisou os motivos para o grupo não ter obtido tanta repercussão no mainstream. Sobrou até espaço para uma autocrítica reflexiva.
“Acho que existem alguns motivos. Pode ter algo a ver com minha abordagem de cantar. Ela é mais aguda e, quando começamos, estava mais em voga ser barítono. Já havia um certo legado estabelecido antes de nós.”
O guitarrista Mark Tremonti entende que os estereótipos herdados pelo Creed – uma das bandas mais criticadas de sua geração – também prejudicaram.
“Esperávamos trazer um monte de fãs que já tínhamos quando começamos a fazer novas músicas. Mas é difícil conseguir novos se os gatekeepers não estão apoiando como era no passado. Acho que, naquele momento, o Creed era tão grande e tão polarizador que as pessoas tinham medo de nós. Nos Estados Unidos não recebemos o amor e o apoio a que estávamos acostumados.”
Alter Bridge atualmente
Apesar dos pesares, o Alter Bridge desenvolveu uma carreira de respeito. “Pawns & Kings”, 7º disco de estúdio do grupo, saiu no último dia 14 de outubro.
Nas próximas semanas o quarteto inicia uma nova turnê europeia. Halestorm e Mammoth WVH serão as atrações de abertura.
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eu particularmente gosto demais da banda e do vocal principalmente do Myles Kennedy, que faz um belo trabalho com o Slash, não vejo nada de errado, otima banda que acompanho e esse ultimo lançamento está muito bom…