Strokes gravaram novo álbum com Rick Rubin no topo de uma montanha

Banda montou equipamento em área externa de casa na Costa Rica e, segundo o produtor, tocava todo dia para o oceano do topo da montanha

Os Strokes foram parar na Costa Rica com Rick Rubin no processo de gravação de seu novo álbum de estúdio.

Em entrevista para o Joe Rogan Experience, transcrita pelo Consequence, o megaprodutor falou da experiência passada no topo de uma montanha na América Central.

“Nós alugamos essa casa no topo de uma montanha e montamos o equipamento da banda do lado de fora. Então era como se eles estivessem fazendo um show para o oceano do topo da montanha. E nós fizemos isso todo dia — foi incrível. Eles não queriam ir embora, foi a melhor experiência possível.”

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Confira abaixo o trecho da entrevista.

Em uma publicação no Instagram, o vocalista Julian Casablancas revelou mais detalhes sobre o projeto:

“É verdade, Strokes fez uma jam e começou algumas coisas, mas ainda estamos muito longe de estar perto de qualquer tipo de remotamente quase pronto… Volte em um ou dois anos, honestamente.”

https://www.instagram.com/p/CjqgGFtJcpS/
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Strokes e “The New Abnormal”

Ainda não existem informações sobre um novo lançamento dos Strokes, mas seria o sucessor de “The New Abnormal” — também produzido por Rubin e vencedor do Grammy de Melhor Álbum de Rock em 2021. Esse LP marcou uma volta do grupo após sete anos sem lançar discos, o último antes disso sendo “Comedown Machine”, de 2013.

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Pedro Hollanda
Pedro Hollanda
Pedro Hollanda é jornalista formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso e cursou Direção Cinematográfica na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Apaixonado por música, já editou blogs de resenhas musicais e contribuiu para sites como Rock'n'Beats e Scream & Yell.

1 COMENTÁRIO

  1. Não me surpreende que sigam as ideias de girico do Rick Rubin, como se isso fosse fazer alguma diferença no final, mas sim que ainda existam e que se interessem em gravar coisas depois daquela coisinha pixelada e mal cheirosa do Angles (“fartwave” nunca mais, pelamor).
    Ainda me lembro da quantidade de saliva que gastei com essa banda esperando que o sucessor do Room On Fire os direcionasse à formulação de uma discografia lendária, será que conseguem dessa vez? A conferir! (sqn) 😛

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