Recentemente, a Netflix lançou dois projetos relacionados ao assassino Jeffrey Dahmer: a série documental “Conversando com um Serial Killer: O Canibal de Milwaukee” e a de ficção “Dahmer: Um Canibal Americano”, esta última de bastante sucesso. A exploração do material foi criticada pelas famílias das vítimas e agora o pai do serial killer teria se juntado ao coro.
Em uma declaração feita ao tabloide inglês The Sun, o assistente e cuidador de Lionel Dahmer disse:
“Eu pessoalmente falei com alguns advogados e falamos com seu editor também, devido a todo o caos acontecendo e as histórias que vimos. Lionel e seu procurador estão juntando informação e estudando a possibilidade de um processo contra a equipe de produção ou possivelmente a Netflix. Todo mundo está dizendo que se não houve correspondência, você deveria pedir indenização. Não houve qualquer cuidado com o bem-estar de Lionel.”
O assistente, que pediu para ser identificado como Jeb para preservar seu anonimato, ainda revelou a insatisfação do pai de Jeffrey Dahmer pela Netflix não tê-lo procurado para utilizar as fitas feitas pela equipe de defesa do filho na série documental dirigida por Joe Berlinger.
Lionel Dahmer, pai de Jeffrey Dahmer
Lionel Dahmer tem 86 anos e vive em reclusão numa vila rural no estado de Ohio. Em janeiro de 1994, ele publicou “A Father’s Story”, um livro onde revelou não saber nada sobre os crimes do filho até após sua prisão.
O sucesso das séries aumentou seu receio de ser procurado por fãs desajustados. Chegou ao ponto de ele colocar placas proibindo a entrada ao redor de sua propriedade.
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