Chad Kroeger foi submetido a uma experiência única. Durante entrevista ao G1 (clique aqui para assistir ao vídeo), o vocalista e guitarrista do Nickelback reagiu às versões brasileiras de sucessos da banda.
Inicialmente, o jornalista Rodrigo Ortega apresentou uma versão arrochadeira de “Never Gonna Be Alone”, que ganhou a aprovação do canadense.
“Eu acho que fiz m#rda. Acho que eu devia ter gravado assim de primeira. Eu absolutamente amo essa versão, é ótima.”
“Someday”, no ritmo do pagode, também foi avaliada por Kroeger, que pegou o violão para contribuir com a versão e se empolgou com o som já até pensando em umas férias no Brasil.
“Eu amo toda essa natureza percussiva. Eu absolutamente amo isso. […] Agora eu quero entrar nisso! Eu quero achar quem está fazendo esses remixes. Eu quero participar disso, quero me divertir. Eu quero ir e apenas ficar bêbado nas ruas do Brasil. E ir numa dessas festas com danças e ir para as ruas tendo a diversão da minha vida. Isso parece uma coisa boa!”
O músico ainda trouxe à tona uma opinião otimista sobre os remixes.
“Se você não gosta da original, faz a sua própria, e agora gosta, perfeito, perfeito. É ótimo. Eu não vou sentar aqui e dizer: ‘você devia ter deixado assim.’ Não, faça a sua. É só música. Você deve se divertir com ela.”
O vídeo da entrevista, com as reações de Kroeger, podem ser conferidos diretamente no G1.
Chad Kroeger e as críticas ao Nickelback
Promovendo “Get Rollin”, décimo álbum de estúdio do Nickelback, Chad Kroeger ainda comentou como se sente em relação ao hate sofrido pela banda. Para ele, sucesso comercial invalida críticas negativas.
“Se você não faz sucesso e todo mundo diz como odeia sua banda, é muito ruim. Aí acho que deve te afetar mesmo. Mas se você faz sucesso e recebe todo esse ódio dos críticos, não me importo.
Toco em arenas pelo mundo, milhares de pessoas toda noite cantam minhas músicas. Acha que vou ficar lá 2 horas pensando: ‘Vamos receber uma crítica ruim…’? Não! Não me importo! Eu tenho um trabalho bom. Essas são as pessoas que têm o trabalho de merda.”
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