O Sepultura é presença quase confirmada em todas as edições do Rock in Rio, mas a banda de um de seus ex-integrantes e fundadores nunca se apresentou no festival. Max Cavalera, hoje frontman do Soulfly, questionou o motivo de seu grupo nunca ter sido chamado e citou colegas internacionais que já participaram ao menos uma vez.
O assunto foi abordado em bate-papo com o canal de YouTube Rock Mania (via Whiplash). Ainda que frustrado pela ausência, ele pareceu disposto a participar caso o Soulfly seja convidado pela equipe de Roberto Medina.
“Eu não sei por que o Soulfly não toca no Rock in Rio. É uma das coisas que mais me machuca. Não entendo por que a gente não é convidado, todo mundo toca no lance… Deftones, System of a Down, e o Soulfly nunca foi convidado pro Rock in Rio. Pra mim seria um lance muito legal, porque é um dos festivais mais legais do mundo.”
Sepultura no Rock in Rio
Se o Soulfly nunca deu as caras no famoso festival – ao menos em sua edição nacional, já que tocou na relaização de Portugal em 2010 -, o Sepultura, por outro lado, é uma das figurinhas mais fáceis do Rock in Rio. A banda participou, ainda com Iggor e Max Cavalera na formação, da segunda edição do evento, realizada em 1991 no estádio do Maracanã. Depois disso, já com Derrick Green no lugar de Max, tocou nos seguintes anos: 2001, 2011 (com Les Tambours du Bronx), 2013 (dois shows – com Les Tambours du Bronx e Zé Ramalho), 2017 (com a Família Lima), 2019 e 2022 (com a Orquestra Sinfônica Brasileira). Ainda rolaram apresentações em edições gringas em Portugal (2004 e 2012) e Estados Unidos (2015).
O guitarrista Andreas Kisser, em especial, é conhecido como um grande “arroz de festa” do evento, com participações ao lado de diversas outras atrações. Só em 2022 ele se apresentou três vezes em três palcos diferentes: com o Sepultura (no Palco Mundo), com o show em homenagem ao Rock in Rio 1985 (no palco Sunset) e com o All Stars Rock Band, no Rock District.
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