O que Marty McFly realmente toca em cena de “De Volta para o Futuro”

Cena em que personagem de Michael J. Fox supostamente toca “Johnny B. Goode” não reproduz a música com fidelidade

Recentemente, os atores que interpretaram os músicos do Queen no filme “Bohemian Rhapsody” (2018) fizeram questão de aprender a tocar os instrumentos e as músicas da banda. O objetivo era não deixar parecendo que estavam fazendo qualquer coisa enquanto a trilha de fundo reproduzia algo diferente do que era interpretado.

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No passado, isso não era um problema. Bastava segurar a guitarra, fingir estar tocando alguma coisa e deixar que a “magia do cinema” se encarregasse de levar a imaginação do espectador para onde ele quisesse. Um exemplo aconteceu em “De Volta para o Futuro” (1985).

A cena onde o personagem Marty McFly, interpretado por Michael J. Fox, executa “Johnny B. Goode” no baile escolar é uma das favoritas dos fãs. Porém, ela não condiz com a realidade do que soaria caso a guitarra estivesse ligada.

O músico e youtuber Bradley Hall substituiu as partes originais pelo que as posições das mãos de McFly realmente faziam. O resultado pode ser conferido abaixo ou clicando aqui.

O real som da guitarra de Marty McFly

Sobre a música “Johnny B. Goode”

Lançada como single por Chuck Berry em 1958, “Johnny B. Goode” é considerada um dos hinos definitivos do rock and roll. Sua estrutura musical foi copiada e remodelada por vários artistas que fizeram a história do estilo posteriormente. O compacto original vendeu mais de 1 milhão de cópias só nos Estados Unidos.

Nas décadas seguintes, ganhou versões de artistas tão díspares quanto Jimi Hendrix, Peter Tosh, Buck Owens, Judas Priest e Sex Pistols. Apenas mais um atestado a seu status de canção icônica.

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João Renato Alves
João Renato Alveshttps://twitter.com/vandohalen
João Renato Alves é jornalista, 40 anos, graduado pela Universidade de Cruz Alta (RS) e pós-graduado em Comunicação e Mídias Digitais. Colabora com o Whiplash desde 2002 e administra as páginas da Van do Halen desde 2009. Começou a ouvir Rock na primeira metade dos anos 1990 e nunca mais parou.

1 COMENTÁRIO

  1. É irrelevante a comparação com o que deveria ser. Perfeccionismo estéril. Cinema é diversão e o que importa é a mensagem passada naquele momento. E foi perfeita, irretocavel.

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