O streaming se tornou nos últimos dez anos o formato dominante na indústria musical. Um relatório da Recording Industry Association of America (RIAA) mostra que assinaturas de serviços como Spotify e Apple Music geraram US$ 10,2 bilhões nos Estados Unidos em 2022.
Conforme apontado pelo Music Business Worldwide, isso representa não só um crescimento de 8% relacionado a 2021, mas também é a primeira vez que assinaturas pagas de streaming quebraram em território americano a barreira de US$ 10 bilhões em toda a história.
Assinaturas pagas representam 77% do total gerado por conteúdo de música digital em 2022, US$ 13.3 bilhões. O resto é consistido de publicidade, rádios digitais customizáveis, aplicativos de fitness digitais e outros. Esse número é 7,3% maior comparado a 2021, e também 84% da renda anual de música nos EUA, US$ 15.9 bilhões.
Em uma declaração oficial, o presidente e CEO da RIAA, Mitch Glazier, falou:
“2022 foi um ano impressionante de ‘crescimento em cima de crescimento’ sustentado mais de uma década após a explosão de streaming na cena musical. Continuando essa onda, rendas de assinaturas de streaming agora representam dois terços do mercado com uma alta recorde de US$ 13,3 bilhões. Esse arco longo e contínuo de sucesso só é possível graças ao trabalho duro e criativo de gravadoras lutando para construir uma economia saudável de streaming onde artistas e autores são pagos quando e onde seu trabalho é utilizado.”
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