Robert Smith, líder do The Cure, reforçou em seu Twitter que a banda irá fazer shows na América Latina em 2023. Desta vez, porém, ele mencionou nominalmente o Brasil como estando incluso nos planos.
A lenda da música escreveu:
“2023 na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru, Uruguai… mas acertar os detalhes está demorando um pouco mais do que deveria… mais detalhes quando existirem… Pra frente X”
A passagem pela América Latina da Lost World Tour já havia sido adiantada por Smith no começo de abril, antes da banda confirmar mais datas na América do Norte.
A primeira vez do The Cure no Brasil aconteceu em 1987, com dois shows em Porto Alegre, um em Belo Horizonte, dois no Rio e três em São Paulo. Já no ano de 1996, a volta aconteceu na última edição do Hollywood Rock. O derradeiro regresso até o momento ocorreu em 2013, com mais um par de apresentações em terras cariocas e outra dobradinha nos lados paulistas.
The Cure vs. Ticketmaster
Para evitar a ação de cambistas, os ingressos da nova turnê do The Cure pela América do Norte são intransferíveis. As entradas foram colocadas à venda por meio do hotsite exclusivo para fãs cadastrados “Verified Fan”, da Ticketmaster, e com preços “mais acessíveis”, a partir de US$ 20 (aproximadamente R$ 105 na cotação atual), sem os chamados “preços dinâmicos” – que variam de acordo com a oferta e demanda.
A intenção por trás da banda era de que os verdadeiros admiradores conseguissem as entradas para os shows sem pagar valores abusivos por isso. No fim das contas, porém, todo esse cuidado não adiantou de muita coisa. Perfis relataram que as taxas de serviço cobradas pela Ticketmaster na compra chegaram a dobrar os valores iniciais das entradas.
Após a revolta dos fãs, a Ticketmaster forneceu reembolsos parciais aos compradores de ingressos. Segundo Robert Smith, quem comprou entradas na faixa de preço mais baixo recebeu US$ 10 de volta. Todos os outros receberam US$ 5.
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