A inteligência artificial está no centro dos holofotes da polêmica em todo o planeta. Desde atividades recreativas, passando por ações publicitárias e chegando até mesmo a resgatar os mortos – como fez a Volkswagen Brasil com Elis Regina recentemente –, as inovações deixam pessoas maravilhadas e assustadas na mesma proporção.
Para Gene Simmons, o uso dos recursos é inevitável. Porém, e preciso haver um controle mais rigoroso, com a implementação de leis que ofereçam maior instrução sobre os caminhos a seguir. Em entrevista ao Piers Morgan Uncensored, transcrita pelo Blabbermouth, o baixista e vocalista do Kiss declarou:
“Além do negócio da música, estou preocupado com a falta de legislação. Quando você entra em um novo planeta, claramente há uma oportunidade lá. Porém, também é como jogar esportes sem regras. Quem vai fazer o quê? Você precisa de algumas regras que sejam gentis e benéficas.”
O Demon foi mais a fundo e usou o que pode vir a ser um exemplo pessoal para explicar a necessidade de definições do ponto de vista jurídico.
“A IA está aqui, goste você ou não. Então, vamos olhar para isso com inteligência e aprovar a legislação. Se alguém cria uma música usando minha voz, ou o que soa como minha voz, por exemplo. Então, quando você compra, quem é o dono dos direitos autorais e da publicação, se a IA fez isso? É esse tipo de território ainda desconhecido que precisamos explorar.”
Inteligência artificial na música
Recentemente, usuários de mecanismos de inteligência artificial vêm utilizando a tecnologia para criar composições inéditas com base em características de artistas. Colaborações entre músicos vivos e mortos, além de versões de um intérprete para outro também pipocam online todos os dias. Por hora, não há qualquer controle mais detalhado sobre direitos.
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