O Stryper se tornou a primeira banda de hard rock/heavy metal com temática lírica cristã a ter um disco que ultrapassou um milhão de cópias vendidas nos Estados Unidos. O feito foi alcançado em 1986 com o álbum, “To Hell with the Devil”.
Apesar do resultado expressivo, o vocalista e guitarrista Michael Sweet entende que o sucesso poderia ter sido ainda maior se a banda tivesse optado por uma abordagem mais secular nas letras. Mesmo assim, ele diz à revista Classic Rock que não se arrepende do caminho escolhido.
“Sacrifiquei muita coisa para estar onde estou. Fomos uma banda que nadou contra a corrente. Ao fazer isso, nos tornamos alvo de muitas piadas, fomos desrespeitados, escarnecidos e ridicularizados. Se não fôssemos liricamente uma banda cristã, provavelmente teríamos vendido três vezes mais álbuns do que vendemos até hoje. Mesmo assim, eu não mudaria nada.”
O motivo que o mantém convicto é o fato de que muitas vidas foram tocadas por sua obra.
“As pessoas vêm até mim o tempo todo e dizem: ‘eu estava com uma arma na mão, pronto para explodir meus miolos, então ouvi sua música’. Esse tipo de coisa é muito maior que qualquer frustração.”
Stryper hoje
O Stryper segue na ativa, tendo lançado dois álbuns de material inédito durante a pandemia: “Even the Devil Believes” (2020) e “The Final Battle” (2022). Além do já citado “To Hell with the Devil”, a banda alcançou premiação de disco de ouro com “Soldiers Under Command” (1985) e “In God We Trust” (1988).
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Pois é, Deus te abençoou com um dom e uma missão.
Apesar do título da matéria ser meio tendencioso, espero que isso não seja uma reclamação.
O título não é tendencioso. Ele realmente disse isso. É uma constatação. Se isso é bom ou ruim, cabe a quem está interpretando. E não, ele não está reclamando, dá para entender isso ao ler o texto.