Martin Barre foi integrante do Jethro Tull entre 1968 e 2011. Seu primeiro registro ao lado de Ian Anderson e companhia foi o segundo álbum de estúdio do grupo, “Stand Up” (1969). A partir de então, se tornou referência para instrumentistas de todas as gerações posteriores.
Mais de uma década se passou desde o rompimento. Ainda assim, o guitarrista segue tendo algumas reflexões. Durante recente entrevista ao Vintage Rock Pod – transcrita pelo Rock Celebrities – ele lembrou:
“Foi um evento muito estranho e acho que alguém escreverá sobre isso eventualmente. Era algo que eu precisava superar e seguir em frente ou iria me destruir. E eu não deixaria isso porque, sejam quais forem as qualidades que eu tenha, sou muito obstinado, teimoso, focado, determinado, seja o que for que eu seja ou o que quer que seja, não apenas como músico.”
De tudo que perdeu, o que Barre mais lamenta é a ligação artística com Ian Anderson.
“São apenas as conexões, tipo Mick Jagger e Keith Richards… Não estou dizendo que somos desse tipo, mas eu e Ian tínhamos uma conexão musical e isso se foi para sempre. É muito triste.”
Martin Barre no Brasil
Em novembro, Martin vem ao Brasil para 4 shows celebrando os 50 anos do álbum “Aqualung”. Na ocasião, o músico será acompanhado por Dan Crisp (vocal e guitarra), Alan Thomson (teclados) e Darby Todd (bateria), além de Clive Bunker (bateria e percussão), membro original de sua antiga banda.
Lançado em 19 de março de 1971, o trabalho é conceitual, abordando “a distinção entre Deus e religião”. É o disco mais vendido do Jethro Tull, tendo cerca de 7 milhões de cópias comercializadas em todo o mundo.
Eis as datas:
- 15/11 Porto Alegre, RS
- 18/11 São Paulo, SP
- 19/11 Vitória, ES
- 25/11 Ribeirão Preto, SP
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Por q Rio fora ? Nao da pra entender. Lamentavel.
O Rio é o túmulo do rock.
O Rio é a terra do funk e do pagode.