Talvez em diferentes segmentos as pessoas possam vir a lembrar de Jack Black por outros filmes. Porém, acredito que a maioria esmagadora dos que estão lendo essa matéria tenham em mente a figura de Dewey Finn em “Escola de Rock”, lançado no ano de 2003.
A comédia estrelada pelo astro e membro do Tenacious D nas horas vagas mostrava um roqueiro sonhador que se infiltrava em uma escola tradicional como professor. Ele acabava convertendo toda uma turma de pré-adolescentes de acordo com os seus gostos musicais, chegando a levá-los a uma batalha de bandas.
Alguém pode imaginar que após vinte anos o artista prefira ser reverenciado pelo que fez em tempos recentes. Não é o caso aqui. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Jack só tem lembranças positivas.
“Foi um grande momento para mim. Esse filme me colocou no mapa de várias maneiras. Continua sendo a experiência favorita em minha carreira porque me deu a chance de fazer todas as coisas que faço de melhor: atuar, interpretar e escrever músicas.”
Mesmo do ponto de vista técnico a experiência ainda é vista com olhos saudosos e carinhosos.
“Pude trabalhar com meu escritor favorito, Mike White, que fez um trabalho grandioso. Ele escreveu tudo de acordo com o que sou, para a minha voz. É muito raro e especial quando isso acontece. Também teve Richard Linklater, o diretor. Todos os planetas se alinharam, Sempre senti que estará escrito na minha lápide: o cara de ‘Escola de Rock’. E estou bem com isso.”
Jack Black e “Escola de Rock”
Lançado em outubro de 2003 pela Paramount Pictures, “Escola de Rock” faturou US$ 131 milhões de bilheteria, superando com folga os US$ 35 milhões do seu orçamento de produção. Posteriormente, ganhou adaptação para os palcos da Broadway e virou série televisiva.
Recentemente, Jack Black falou sobre a possibilidade de uma continuação. Por hora, o projeto ainda não saiu do papel e nem teve detalhes do roteiro divulgados.
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