O Deep Purple deve voltar ao Brasil ainda neste ano. Segundo Ian Gillan, a banda vem ao país no próximo mês de setembro.
O vocalista fez a revelação em entrevista ao jornal O Globo, concedida por telefone. De acordo com o veículo, o cantor prometeu aparecer por aqui no período citado, sem fornecer outros detalhes.
Cerca de um ano atrás, o Purple realizou sua passagem mais recente por território nacional. A banda tocou no festival Monsters of Rock, em São Paulo, como também em Curitiba, Ribeirão Preto e Brasília em abril de 2023.
Em relação à performance mostrada na capital paulista, Igor Miranda destacou durante resenha para o site
“Honestidade é o mantra do Purple 2023. Havia todos os motivos para recorrer a outros artifícios, como uma série de efeitos que ‘maquiam’ a performance, bases pré-gravadas ou até mesmo o playback em sua forma mais conhecida. Só que eles não fazem nada disso. É 100% ao vivo e real, da bateria de Ian Paice que dispensa triggers ao vocal de Ian Gillan, que prefere adaptar sua interpretação a deixar gravações falarem por ele. A aparência do frontman não esconde os 77 anos bem vividos, especialmente pelas mãos trêmulas; ainda assim, o resultado entregue é tão bom que nos faz pensar: era ainda melhor vê-lo no auge, entre as décadas de 1970 e 1980?”
Anteriormente, o Deep Purple esteve por aqui em 2017, 2014, 2011, 2009, 2008, 2006, 2005, 2003, 2000, 1999, 1997 e 1991. Com base em dados do site Setlist.fm, foram, ao todo, 73 apresentações no Brasil.
Deep Purple atualmente
Ao longo dos próximos meses, o grupo tem uma série de participações confirmadas em festivais na Europa. Curiosamente, as datas vão até agosto, com os músicos retomando a agenda no continente em outubro, como parte da “= 1 More Time Tour”, finalizando os compromissos em novembro, no Reino Unido.
Além da turnê, a banda pretende lançar em breve o seu 23º álbum de estúdio, o primeiro com o guitarrista Simon McBride – substituto de Steve Morse desde 2022. Recentemente, ainda disponibilizaram ao público uma reedição comemorativa um tanto quanto atrasada de 50 anos do disco “Machine Head” (1972). O material incluiu versões remasterizadas das faixas originais, remixes e apresentações ao vivo.
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