O público que acompanhava o Monsters of Rock na Inglaterra, a partir de 1980, não conseguiria imaginar uma banda como o Limp Bizkit como atração principal. Afinal de contas, o evento realizado no autódromo Donington Park priorizava o lado mais tradicional do rock e do metal. Porém, os tempos mudaram – e a marca também.
O “sucessor espiritual” do evento é o Download Festival, que acontece desde 2003, sempre no início do verão no hemisfério norte. Alguns grupos atrelados ao nu metal já foram headliners, como Linkin Park, System of a Down e Slipknot. Porém, Fred Durst e companhia ainda não foram alçados ao posto.
Mas isso está próximo de acabar. Quem garante é Andy Copping, organizador da festa. Em postagem nas redes sociais, conforme repercussão do NME, ele publicou uma imagem do show da banda na mais recente edição e escreveu:
“Fred e eu saindo do palco no final de uma apresentação gigantesca do Limp Bizkit no Download, domingo passado. Na próxima vez que voltarem, eles têm que ser a atração principal, certo?”
Vale destacar que o Limp Bizkit seria um dos headliners da edição inaugural, junto ao Iron Maiden. Porém, acabaram cancelando e foram substituídos pelo Audioslave. Além de 2024, o grupo se apresentou no evento em 2009 e 2013, além da edição australiana de 2018.
Limp Bizkit viralizando na América do Sul
Recentemente, o Limp Bizkit viralizou mundialmente graças a vídeos com multidões enlouquecendo durante apresentações na América do Sul. O Brasil não poderia ter ficado de fora, recebendo o grupo durante a edição nacional mais recente do Lollapalooza.
Na resenha para o site – que pode ser conferida na íntegra clicando aqui –, Adreana Oliveira destacou:
“Desde o minuto em que Durst subiu no palco usando uma jaqueta amarela com refletores — que virou meme —, o rosto parcialmente encoberto pelo boné e uma barba de dar inveja a muito aspirante a Papai Noel, o público ficou em estado de êxtase.
(…)
A apresentação não teria sido classificada como ‘histórica’ por outros veículos se não fosse pelas milhares de pessoas que participaram da primeira à última canção, cantando, pulando e fazendo as maiores rodas do festival. A insanidade transmitida pela TV era sentida in loco.”
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