O Guns N’ Roses não lança nenhum álbum de estúdio desde “Chinese Democracy” (2008). Entre 2021 e 2023, a banda disponibilizou apenas quatro novas faixas, todas ligadas às sessões do disco. Ainda assim, os próprios integrantes garantem que trabalham em material inédito
Em maio, o guitarrista Slash revelou que ele e os colegas “tentavam” fazer um álbum. Poucos depois, Duff McKagan não só confirmou a informação, como, agora, voltou a falar sobre o que os fãs podem esperar do futuro do grupo.
Durante conversa com o jornal Irish Examiner, o jornalista Richard Purden perguntou ao baixista se o GN’R planejava mesmo um novo projeto. Com um sorriso irônico, o músico apenas respondeu sem muitos detalhes:
“Quem pode dizer? Não estivemos em um estúdio.”
Apesar de dar a entender que nenhuma gravação “convencional” ainda aconteceu, o artista destacou o quanto gosta de tal processo e de pensar em novas criações — não à toa, segue trabalhando em carreira solo. Aproveitou a oportunidade para também elogiar os companheiros de banda, declarando:
“Eu amo gravar, eu amo o processo criativo. Amo fazer shows ao vivo, mas [amo] aquele momento no estúdio em que surgem ideias, com a visão de Slash, que sempre encontra a coisa certa. Aquele cara…e Axl [Rose] é um mestre do c#ralho.”
Vale destacar que, em junho, Duff havia contado que, de fato, já existia um novo material. Nas palavras do baixista, a questão era que os membros ainda não sabiam como lançá-lo.
Ao programa Trunk Nation, explicou:
“Posso absolutamente garantir que há material novo. Não sei como vamos lançá-lo. Acho que essa também é uma questão que estamos analisando. Tipo, você lança um disco? Continua lançando singles? Não sei qual é a resposta certa hoje em dia.”
Guns N’ Roses atualmente
Dedicando-se quase exclusivamente a turnês mundiais, o Guns N’ Roses apoia seu repertório nas faixas dos álbuns “Appetite for Destruction” (1987) e “Use Your Illusion” (1991). Nos últimos anos lançou quatro novos singles, “Absurd”, “Hard Skool”, “Perhaps” e “The General”, todas vindas das sessões de “Chinese Democracy”, mas regravadas pela atual formação.
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