Max Cavalera revelou um presente que recebeu do jogador de futebol Raphinha. O vocalista e guitarrista do Soulfly, banda que está em turnê pela Europa e se apresentou recentemente na Espanha, ganhou uma camiseta do Barcelona autografada pelo atleta brasileiro, também convocado de forma recorrente pela Seleção.
Em seu perfil oficial do Instagram, o ex-integrante do Sepultura compartilhou uma foto dele e outra de Raphinha com a peça. Há ainda um close na assinatura, dedicada “com carinho para o meu amigo Max”.
Na legenda, o músico agradeceu ao atacante e também a Miguel, responsável por fazer a ponte entre o artista e o atleta. Cavalera escreveu:
“Eu gostaria de agradecer ao Raphinha pelo presente de uma camisa personalizada dedicada a mim! Ansioso para ir a um jogo em Barcelona no futuro! Obrigado, Miguel, por trazê-la para mim!”
Veja a seguir ou clicando aqui:
Tanto Max como seu irmão, o baterista Iggor Cavalera, são apaixonados por futebol e acompanham jogos sempre que podem – principalmente do Palmeiras. A dupla já foi vista diversas vezes com as cores do clube paulistano.
Em 2022, chegaram a aparecer nas redes sociais do alviverde, no gramado do estádio do time do coração. Confira:
O futebol e os irmãos Iggor e Max Cavalera
No Sepultura, os irmãos Cavalera não eram os únicos fãs de futebol. A formação clássica tinha ainda o baixista Paulo Xisto Jr., torcedor do Atlético Mineiro, e o guitarrista Andreas Kisser, eterno apaixonado pelo São Paulo. Esses permanecem na banda até hoje, ao lado do americano Derrick Green, que “adotou” o Palmeiras. Não se sabe se o atual baterista, Greyson Nekrutman, torce para algum clube.
A paixão pelo futebol já levou Max e Iggor – ainda no Sepultura – a conhecerem Pelé. O Rei do Futebol recebeu os músicos, apesar de achar o nome do grupo “terrível”. Outra celebridade quem fizeram amizade por conta do esporte bretão foi Ritchie Blackmore, guitarrista do Deep Purple e Rainbow.
Max contou a história para a Guitar World:
“De início, estávamos em uma roda com um monte de gente e ele não estava interessado em falar com ninguém. Mas no momento em que perguntei: ‘você gosta de futebol?’, ele respondeu: ‘sim, vem comigo!’ e me levou para o canto do bar. Conversamos por duas horas. Sempre que as pessoas vinham incomodá-lo, ele dizia: ‘saia daqui, estou conversando com Max sobre coisas sérias, deixem a gente em paz!’.”
Para Blackmore, futebol é algo tão sério que durante uma das passagens do Purple pelo Brasil, o guitarrista organizou uma partida da banda e equipe contra um selecionado de jornalistas locais. O episódio ganhou ares de folclore e envolveu camisas compradas de última hora e um carrinho criminoso desferido no músico por um motorista revoltado da Folha de S.Paulo, segundo André Barcinski. Clique aqui para conhecer a história.
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